Estamos vivenciando
um mês que nos alerta para um mal que só é notado quando
executado: o suicídio. É uma palavra muito forte, mas precisamos
falar sobre isso.
Sabiam que 90% dos
casos poderiam ser evitados? Que antes de acontecer a vítima dá
fortes indícios de que não está bem? Que o suicídio está matando mais que a
AIDS, o câncer?
São perguntas, no
mínimo, curiosas visto que muitos tem visões um pouco deturpadas e
quando dizemos isto queremos dizer que até nota-se que o indivíduo
não está bem porém nada de concreto é feito para melhorar a
situação.
Dentre os sinais
estão:
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Baixa autoestima
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Falta de vontade de frequentar lugares que antes gostava e era sua rotina
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Problemas mentais, psicológicos
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Depressão
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Isolamento
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Humor mórbido e auto-depreciativo
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Compra de remédios sem indicação médica, sem motivo certo (exemplo: compra de calmantes fortes para simples dor-de-cabeça) e em quantidade exagerada
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Comprar ou adquirir objetos cortantes, sufocantes
Conversar, falar a
respeito, é a melhor solução. Como cristãos temos o evangelho
como base para uma boa nova. Acolher, abraçar, dizer que amamos,
exortar que Jesus nos ama e Ele quer que tenhamos vida e vida em
abundância (Jo 10,10). E também procurar ajuda médica: o médico é
de suma importância para melhor orientar de acordo com o caso de
cada um.
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Paz e bem.
Texto: Sandra Oliveira
Texto: Sandra Oliveira

Um comentário:
Parabéns pelo artigo! Devemos zelar pela vida, e vida com qualidade! A fé auxilia no processo, mas é importante frisar que o médico, o terapeuta, o psicólogo, o psiquiatra são apoios necessários nesse processo de cura! Tanto quanto a doença física, quanto mais cedo buscar ajuda, mais leve e curto o tratamento! Que Deus ajude cada um que passa por essa noite escura a buscar e encontrar apoio, além de fortalecer sua fé em Deus cada dia mais!
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