31/07/2018

Dia 2 de Agosto: Nossa Senhora dos Anjos - Perdão de Assis



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No calendário litúrgico franciscano, o dia 2 de agosto é dedicado à Nossa Senhora dos Anjos, também conhecida como Nossa Senhora da Porciúncula, considerada uma importante data para toda a família franciscana.



Segundo o testemunho de Bartolomeu de Pisa, a origem da Indulgência da Porciúncula deu-se assim:

Uma noite, do ano do Senhor de 1216, Francisco estava compenetrado na oração e na contemplação na igrejinha da Porciúncula, perto de Assis, quando, repentinamente, a igrejinha ficou repleta de uma vivíssima luz e Francisco viu sobre o altar o Cristo e à sua direita a sua Mãe Santíssima, circundados de uma multidão de anjos. Francisco, em silêncio e com a face por terra, adorou a seu Senhor.

Perguntaram-lhe, então, o que ele desejava para a salvação das almas. A resposta de Francisco foi imediata: “Santíssimo Pai, mesmo que eu seja um mísero pecador, te peço, que, a todos quantos arrependidos e confessados, virão a visitar esta igreja, lhes conceda amplo e generoso perdão, com uma completa remissão de todas as culpas”.

O Senhor lhe disse: “Ó Irmão Francisco, aquilo que pedes é grande, de coisas maiores és digno e coisas maiores tereis: acolho, portanto, o teu pedido, mas com a condição de que tu peças esta indulgência, da parte minha, ao meu Vigário na terra (Papa)”. E imediatamente, Francisco se apresentou ao Pontífice Honório III que, naqueles dias encontrava-se em Perusia e com candura lhe narrou a visão que teve. O Papa o escutou com atenção e, depois de alguns esclarecimentos, deu a sua aprovação e disse: “Por quanto anos queres esta indulgência”? Francisco, destacadamente respondeu-lhe: “Pai santo, não peço por anos, mas por almas”.

E feliz, se dirigiu à porta, mas o Pontífice o reconvocou: “Como, não queres nenhum documento”? E Francisco respondeu-lhe: “Santo Pai, de Deus, Ele cuidará de manifestar a obra sua; eu não tenho necessidade de algum documento. Esta carta deve ser a Santíssima Virgem Maria, Cristo o Escrivão e os Anjos as testemunhas”.

E poucos dias mais tarde, junto aos Bispos da Úmbria, ao povo reunido na Porciúncula, Francisco anunciou a indulgência plenária e disse entre lágrimas: “Irmãos meus, quero mandar-vos todos ao paraíso!


No início o perdão era concedido somente na igreja da Porciúncula. Com o tempo estendeu-se a todo templo da Ordem Franciscana e hoje ele pode ser concedido também igrejas paroquiais.


Para receber a indulgência:
  • Visitar uma igreja franciscana (ou uma igreja paroquial), rezar o Pai-nosso e o Credo
  • Confessado(a) (8 dias antes ou 8 dias depois)
  • Receber a eucaristia
  • Fazer oração na intenção do Papa. A indulgência só pode ser lucrada uma vez para si, ou para os defuntos.
Os que visitarem a Igreja da Porciúncula, em Assis, na Itália, podem receber a mesma graça durante todo o ano, conforme um especial decreto da Penitenciária Apostólica datado em 15 de julho 1988 (Portiuncolae sacrae aedes).

Orações:

“Augusta Rainha dos céus e soberana Senhora dos Anjos,
Que recebeste de Deus o poder e a missão
De esmagar a cabeça de Satanás,
Nós vos pedimos humildemente:
Enviai as legiões celestes para que, sob
Vossas ordens persigam os demônio;
Combatam-nos em toda a parte, reprimam
A sua audácia e os precipitem no abismo.
Quem é com Deus?
Santos, anjos e arcanjos,
Protegei-nos, defendei-nos!
Ó boa e terna Mãe, vós sereis sempre
O nosso amor e a nossa esperança!
Ó divina mãe, enviai os vossos anjos,
Para que nos defendam e afastem de nós
O cruel inimigo!

Assim seja!” (Papa Leão XIII).




A Nossa Senhora dos Anjos

Ó Nossa Senhora dos Anjos, na pequena Igreja da Porciúncula,
São Francisco recebeu as vossas bênçãos generosas juntamente com sua Ordem.
Ele depositara na vossa presença materna uma grande confiança e devoção, sendo atendido em seus pedidos. Continuai a dispensar os vossos favores sobre nós e sobre nossas necessidades particulares.
Nós vos suplicamos, dai-nos a graça da penitência dos pecados, a correção de nossas más inclinações e fortalecimento nos momentos de fraqueza. Quantos recusam a salvação e preferem caminhar nas trevas do erro! Tudo é possível para aquele que crer, para aquele que se arrepender!
Vós, ó Mãe, manifestastes a São Francisco o grande desejo de reconciliar os pecadores com Jesus, que se entregou em uma cruz para nos salvar. Rogai por nós, agora e na hora de nossa morte. Por isso, com todos os anjos do céu, vos saudamos: Ave Maria …



Nesse ano de 2018, rezemos também pela vida conforme comunicado da CNBB: Comissão para a Vida e a Família


Paz e Bem!


Sandra Oliveira (Pascom) / Foto: Google




25/07/2018

Papa: Atribuir aos leigos e em particular às mulheres responsabilidades cada vez maiores.

Foto: Servos da Pobreza


Cidade do Vaticano - “A Igreja não quer ‘clericalizar’ os leigos”, pelo contrário, o Papa Francisco quer atribuir aos leigos, e em particular às mulheres leigas, papéis de responsabilidade cada vez maior. Foi o que sublinhou o cardeal Kevin Farrell, prefeito do Dicastério para os Leigos, Família e Vida, em entrevista concedida à revista “Intercom”, publicada pela Conferência Episcopal da Irlanda.

Respondendo às perguntas do diretor Chris Hyden, na edição de julho e agosto – em vista da reunião mundial de famílias celebrada em Dublin – o cardeal, ele próprio nascido na capital irlandesa – destaca como “historicamente os leigos” sempre “desempenharam um papel secundário na Igreja”. E como “infelizmente em alguns países ainda é assim”, seu dicastério procura “dar importância aos leigos”, visto que “se trata da maioria das pessoas que estão na Igreja”.

Protagonistas leigos


O Papa Francisco – confessa o cardeal – “disse-me abertamente de querer no Vaticano um dicastério que seja equivalente a todas as outras Congregações (para os bispos, para o clero, para os religiosos etc.)” em que os leigos sejam os protagonistas. “E com leigos ele não quer dizer pessoas que pertençam a movimentos eclesiais” – precisa o cardeal – mas “pessoas que vão à igreja”.

A Igreja não quer “clericalizar” os leigos


Neste contexto o cardeal esclarece que “a Igreja não quer” clericalizar “os leigos”, na consciência de que “há países em que os leigos levam em frente a Igreja”. E cita a este propósito a própria experiência como bispo de Dallas, para explicar que existem “paróquias com um orçamento anual de vinte milhões de dólares” e que “nenhum sacerdote jamais conseguiria administrar uma paróquia deste tamanho sem a ajuda de leigos competentes”.

Trazer as pessoas de volta aos valores autênticos e acima de tudo ao da vida familiar


Também em relação à família, o purpurado mostra ideias claras: menos clérigos, mais leigos. Recentemente, conta ele, “fui a um país falar sobre a Amoris laetitia e haviam organizado um encontro com 600/700 pessoas: 80% eram padres. Nunca haviam vivido a experiência. Quiçá conheçam a teologia moral, a teologia dogmática, em teoria. Mas daqui pra colocar em prática todos os dias … “.

Isso não significa, explica Farrell, que o Dicastério não tenha uma profunda consciência da “fragmentação da família” na sociedade contemporânea. Basta pensar, observa, que precisamente “por isso o Papa Francisco escolheu dedicar dois Sínodos” à família. Ademais, o modo como ela funciona “é o modo como irão a nossa cultura e a nossa sociedade, porque tudo está ligado à unidade de base da família. E o que experimentamos em relação a elas é o que projetamos na vida e na comunidade”.

Em suma, reconhece o prefeito, “há uma grande fragmentação nas famílias, mas ao invés concentrar-se em coisas negativas” – visto que “80 por cento do nosso trabalho diz respeito à situações de ruptura” – seria desejável conseguir “trazer de volta as pessoas aos valores autênticos e, sobretudo, àqueles da vida familiar ”.

Dificuldades econômicas incidem na vivência familiar


O cardeal não esconde as dificuldades de muitas famílias fragmentadas, que muitas vezes “são projetadas na família sem necessariamente nascerem da família”. Entre estas, uma das principais é a crise econômica.

Não há vida familiar quando mãe e pai às vezes têm que fazer dois ou três trabalhos cada um: não há tempo para os filhos; não há mais “vizinhança”. Eu me lembro de ter crescido em Dublin nos anos cinquenta. Havia este sentimento de vizinhança, todas as crianças na rua; todo mundo conhecia todo mundo. Eu acho que no atual contexto econômico isso é quase impossível. É uma realidade com a qual a família deve confrontar-se e conviver”.

Papel da mulher na Igreja


Por fim, o Cardeal Farrell fala sobre o papel das mulheres dentro da Igreja, convidando a estudar “cuidadosamente o que Francisco fez em silêncio e nos bastidores. O exemplo mais recente foi quando, pela primeira vez na história da Igreja, nomeou mulheres como consultoras da Congregação para a Doutrina da Fé”.

Trata-se de Linda Ghisoni, subsecretária justamente do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida; de Michelina Tenace, docente de Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana; e de Laetitia Calmeyn, docente de Teologia no Collège des Bernardins de Paris.

E “Francisco – continua o cardeal – fez isso coerentemente: antes de eu chegar dos Estados Unidos da América tivemos uma longa conversa. Conversamos sobre o papel das mulheres nos Estados Unidos e Francisco ficou surpreso ao saber que, entre o pessoal com cargos de direção da minha diocese, havia quinze pessoas, destas apenas três homens.

O cargo de chanceler é ocupado há vinte anos por uma mulher e o tribunal para as causas matrimoniais é formado principalmente por mulheres, todas advogadas canônicas; então, quando cheguei aqui, o Papa me disse não querer sacerdotes como subsecretários do Dicastério. Ele disse: “eu quero leigos. Dou a você dois anos.”

E então ele me deu o nome de duas pessoas que ele achava que deveríamos avaliar. Falei com as duas: uma não aceitou o trabalho, a outra sim. Por isso nomeamos dois subsecretários, posição sempre ocupada anteriormente por sacerdotes que estavam ao menos 20 anos no Vaticano. Essas pessoas nunca haviam trabalhado no Vaticano.

Uma delas, Gabriella Gambino, é pesquisadora em bioética na Universidade Romana de Tor Vergata, uma universidade que é tudo menos conservadora; a outra é a própria Ghisoni, uma mulher extremamente brilhante que ensinou direito canônico, mas que também tem doutorado em teologia. Ela é casada e tem dois filhos adolescentes. Gambino também é casada e tem cinco filhos. Assim Francisco, sem chamar a atenção, gradualmente coloca as mulheres em posições de poder”.

As funções administrativas na Igreja podem ser realizadas por qualquer pessoa


E à pergunta sobre para onde leva tudo isso, o cardeal responde que “há um perigo reconhecido por muitas pessoas, mesmo não de Igreja, em relação ao papel das mulheres: queremos transformá-las em clérigos? – perguntou-se – Não. Elas devem ser pessoas do mundo que vivem no mundo", foi a resposta.

Além disso, nenhuma das mulheres mencionadas que foram nomeadas para o Dicastério e para a Congregação “são membros consagrados de comunidades leigas; eles são mulheres casadas. E passo por passo isso acontecerá em todos os níveis da Igreja se seguirmos o exemplo do Papa Francisco”. Mesmo porque, conclui o cardeal Farrell, o Pontífice “percebe que as funções administrativas na Igreja podem ser desempenhadas por qualquer pessoa”. Eles foram desempenhadas principalmente por padres, mas também podem ser feitas por leigos”.



Grifos: Sandra Oliveira

12/07/2018

Santos da Semana: Pais de Santa Teresinha - Ano do Laicato


Imagem: Internet



São Luís Martin e Santa Zélia Guérin, pais de Santa Teresa de Lisieux, foram o primeiro casal a ser canonizado em uma mesma cerimônia na história da Igreja.

Os santos esposos (...) viveram o serviço cristão na família, construindo dia após dia um ambiente cheio de fé e amor; e, neste clima, germinaram as vocações das filhas, nomeadamente a de Santa Teresinha do Menino Jesus”, disse o Papa Francisco em 18 de outubro de 2015, durante a Missa canonização.

A família, depois de dezenove anos de matrimônio, ante à crise econômica que afligia a França, querendo garantir o bem-estar e o futuro a seus filhos, encontrou a força para deixar a cidade francesa de Alençon e se mudar para Lisieux.

Luís Martin trabalhou como relojoeiro e joalheiro, e Zélia Guérin como pequena empresária de uma oficina de bordado. Junto com suas cinco filhas, deram seu tempo e seu dinheiro a fim de ajudar os mais necessitados.


Luís Martin nasceu em Bordeaux (França) em 1823 e faleceu em Arnières-sur-Iton (França) em 1894. Enquanto Maria Zélia Guérin nasceu em San Saint-Denis-Sarthon (França) em 1831 e faleceu em Alençon (França), em 1877.

Ambos foram pessoas devotas desde muito jovens. Durante sua juventude e antes de se conhecerem, Maria Zélia queria levar uma vida religiosa no mosteiro das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, enquanto Luís Martin sentia o mesmo desejo de dedicar sua vida a Deus e foi para o mosteiro do Grande São Bernardo.

Nenhum dos dois foi aceito, uma vez que Deus tinha outro plano para eles.

Os jovens se conheceram e o entendimento foi tão rápido que se casaram em 13 de julho de 1858, apenas três meses após seu primeiro encontro.

Levaram uma vida matrimonial exemplar: missa diária, oração pessoal e comunitária, confissão frequente, participação na vida paroquial.

De sua união, nasceram nove filhos, quatro dos quais morreram prematuramente.

Entre as cinco filhas que sobreviveram estava Santa Teresinha, a futura santa padroeira das missões, que é uma fonte preciosa para a compreensão da santidade de seus pais: educavam suas filhas para serem boas cristãs e cidadãs honestas.

Quando sua esposa Zélia morreu em 1877, Luís se viu sozinho para seguir adiante com sua família e suas filhas pequenas. Mudou-se para Lisieux, onde morava o irmão de Zélia; deste modo, a tia Celina pôde cuidar das filhas.

Entre 1882 e 1887, Luís acompanhou três de suas filhas para o Carmelo. O maior sacrifício foi se separar de Teresa, que entrou no Carmelo aos 15 anos e iniciaria seu caminho para a santidade.



Grifos: Sandra Oliveira

04/07/2018

Santa da Semana: Isabel de Portugal - Ano do Laicato

Viúva da Terceira Ordem (1271-1336).
Canonizada por Urbano VIII no dia 25 de maio de 1625


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Isabel nasceu na Espanha, em 1271. Entre seus antepassados estão muitos santos, reis e imperadores. Era filha de Pedro II, rei de Aragão, que, no entanto, era um jovem príncipe quando ela nasceu. Sem querer ocupar-se com a educação da filha, o monarca determinou que fosse cuidada pelo avô, Tiago I, que se convertera ao cristianismo e levava uma vida voltada para a fé. Sorte da pequena futura rainha, que recebeu, então, uma formação perfeita e digna no seguimento de Cristo.

Tinha apenas doze anos quando foi pedida em casamento por três príncipes, como nos contos de fadas. Seu pai escolheu o herdeiro do trono de Portugal, dom Dinis. Esse casamento significou para Isabel uma coroa de rainha e uma cruz de martírio, que carregou com humildade e galhardia nos anos seguintes de sua vida.

Isabel é tida como uma das rainhas mais belas das cortes espanhola e portuguesa; além disso, possuía uma forte e doce personalidade, era também muito inteligente, culta e diplomata. Ela deu dois filhos ao rei: Constância, que seria no futuro rainha de Castela, e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. Mas eram incontáveis as aventuras extraconjugais do rei, tão conhecidas e comentadas que humilhavam profundamente a bondosa rainha perante o mundo inteiro.

Ela nunca se manifestava sobre a situação, de nada reclamava e a tudo perdoava, mantendo-se fiel ao casamento em Deus, que fizera. Criou os filhos, inclusive os do rei fora do casamento, dentro dos sinceros preceitos cristãos.

Perdeu cedo a filha e o genro, criando ela mesma o neto, também um futuro monarca. Não bastassem essas amarguras familiares, foi vítima das desavenças políticas do marido com parentes e, sobretudo, do comportamento de seu filho Afonso, que tinha uma personalidade combativa. Depois, ainda foi caluniada por um cortesão que dela não conseguiu se aproximar. A rainha muito sofreu e muito lutou até provar inocência de forma incontestável.

Sua atuação nas disputas internas das cortes de Portugal e Espanha, nos idos dos séculos XIII e XIV, está contida na história dessas cortes como a única voz a pregar a concórdia e conseguir a pacificação entre tantos egos desejosos de poder. Ao mesmo tempo em que ocupava o seu tempo ajudando a amenizar as desgraças do povo pobre e as dores dos enfermos abandonados, com a caridade da sua esmola e sua piedade cristã.

Ergueu o Mosteiro de Santa Clara de Coimbra para as jovens piedosas da corte, o Mosteiro cisterciense de Almoste e o santuário do Espírito Santo em Alenquer. Também fundou, em Santarém, o Hospital dos Inocentes, para crianças cujas mães, por algum motivo, desejavam abandonar. Com suas posses sustentava asilos e creches, hospitais para velhos e doentes, tratando pessoalmente dos leprosos. Sem dúvida foi um perfeito símbolo de paz, do seu tempo.

Quando o marido morreu, em 1335, Isabel recolheu-se no mosteiro das clarissas de Coimbra, onde ingressou na Ordem Terceira Franciscana. Antes, porém, abdicou de seu título de nobreza, indo depositar a coroa real no altar de São Tiago de Compostela. Doou toda a sua imensa fortuna pessoal para as suas obras de caridade. Viveu o resto da vida em pobreza voluntária, na oração, piedade e mortificação, atendendo os pobres e doentes, marginalizados.

A rainha Isabel de Portugal morreu, em Estremoz, no dia 4 de julho de 1336. Venerada como santa, foi sepultada no Mosteiro de Coimbra e canonizada pelo papa Urbano VIII em 1665. Santa Isabel de Portugal foi declarada padroeira deste país, sendo invocada pelos portugueses como “a rainha santa da concórdia e da paz”.



Fonte: “Santos franciscanos para cada dia”, edizioni Porziuncola - via Franciscanos
Grifos: Sandra Oliveira (Pastoral da Comunicação)



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